Quando criança, falavam que eu gostava de "fazer arte". Eu cresci, e meu gosto por "fazer arte", também.
Gosto de por a mão na massa, bagunçar, experimentar, testar e errar até acertar, descobrir como fazer as coisas do zero, aprender a mexer em novas ferramentas, e sentir o prazer de ter em mãos uma coisa criada por mim.
Não escolhi estudar design pra não me divertir. Escolhi o design como essa ferramenta poderosa, de caminhos mutantes para soluções de problemas, capaz de ajudar crianças a aprender, de encantar os olhos de pessoas desencantadas, de trazer a luz para assuntos importantes que estão no escuro.
De coisa chata, maçante e confusa, o mundo já tem demais, e tomo como meu objetivo transformar coisas difíceis e importantes em coisas cativantes, e encontrar maneiras coerentes para enquadrar coisas que já são bacanas, mas podem ir mais longe.
Se a vida é uma piada, que a gente possa rir!